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terça-feira, 12 de junho de 2012

Vamos viajar?




Convido você a me acompanhar!

Fotografando e passeando - Fazenda Ponte Alta - RJ


Venha comigo e conheça, através de imagens de Fazendas Históricas lindíssimas do Vale do Paraíba, entre Bananal (SP) e Valença (RJ),  um pouco da história de nossos antepassados e dos escravos que fizeram a Rota História do Café e muito contribuíram para o que hoje somos.
Vamos começar com a Fazenda Ponte Alta - RJ 
Entre no Blog Oficial do Estúdio Edna Medici e me acompanhe!

Bora lá? 


Vista Parcial da entrada da Fazenda Ponte Alta - RJ

Depois dessa Fazenda, outras postagens virão com mais imagens de lugares lindos da Rota Histórica do Café.



ESPERO VOCÊ LÁ!

Edna Medici

domingo, 13 de maio de 2012

As "Inretidões" da vida

Mãe, inreta isso!

Flavinha aos dois anos e meio

Quantas vezes ouvi minha filha dizer:" -Mãe, inreta isso!" ? 
Perdi as contas! 
Era o máximo ela se referir com essa frase a alguma coisa que eu não estava fazendo com precisão. Ou era seu shortinho torto, ou seu cabelinho mal repartido, ou mesmo alguma outra coisa em meus afazeres . 
Ela não se apertava nunca quando queria se expressar e, se não sabia a palavra correta, inventava. Inretar era para ela o significado de fazer alguma coisa corretamente. 



Aprendemos juntas com o passar dos anos que muitas coisas não se "inretam"  e que vêem tortas mesmo para a gente aprender com elas e superar muitas dificuldades.
Enfim, são as "inretidões" da vida que nos fazem ser quem somos.

Hoje cedo ao ganhar o presente do Dia das Mães


Hoje é Dia das Mães e ela já é Mãe....e que Mãe amorosa!
Hoje me divirto assistindo as repetições das "inretidões" da vida e tendo a certeza que estamos no caminho certo, isto é, vamos em direção reta ao amadurecimento, saboreando as pequenas felicidades do dia a dia.

Hoje cedo ao ganhar o presente do Dia das Mães


Flavinha, obrigada minha amada filha, por tudo! 
Pela alegria de ter me feito Mãe com todos os defeitos e qualidades que me eram de direito.
Pela imensa felicidade de ter me feito Avó, com todas as alegrias que me deu de direito.

Giovanna, minha amada Neta

Você e Giovanna são os maiores presentes da minha vida. Inretos ou não!

Giovanna e suas filhinhas 

Olhando essa foto de Giovanna não há como negar: 
A vida se repete nas "inretidões" 

É ou não é?



sexta-feira, 11 de maio de 2012

Dia das Mães



Falar em Dia das Mães parece coisa  ultrapassada.
Não acho isso não! 
Mãe nunca é ultrapassada. 
Ultrapassa, sim, todos os limites do corpo, da alma e do coração, em benefício daquele  Ser pequeno e sem defesas ainda.



É engraçado como as coisas acontecem...
Na adolescência eu achava que não queria filhos. 
Dez anos depois de casada veio o desejo. Forte, determinado!
Eu queria um filho. De preferência uma filha. 
Por que uma menina? Porque eu achava na minha infantil inexperiência dos 34 anos que eu conseguiria passar a ela só as coisas boas da vida e assim a livraria de sofrimentos que vivenciei.
E ela veio! Pequenina, cabeludinha. Eu a olhava e pensava: e agora? Ai, meu Deus! Agora é pra valer!



O tempo passou e foi tudo tão diferente do que imaginei.
Foi melhor! Quem me ensinou foi ela.
Ensinou-me que a vida só pode ser vivida por cada um. Que de nada adiantava a proteção que eu queria impor. Ela era única e queria e devia passar por tudo o que lhe pertencesse.
Deu-me alegrias, preocupações, orgulho por atos lindos e inesperados.
Enfim, crescemos e amadurecemos juntas!






Neste Dia das Mães vamos almoçar novamente juntas, mas melhores e mais fortes porque agora ela também é Mãe.

E eu? Melhor e mais completa: virei Avó de carteirinha!!!






sábado, 5 de maio de 2012

Andei tão ausente....





Andei tão ausente que estou sem saber como voltar.
Acho que o melhor é contar o que aconteceu, não é?




Eu de Tipóia no Aniversário do Maridão

Pois bem, tive um problema com uma coisa chamada Manguito (nem sabia que isso existia) no meu ombro direito. Todo o braço doía. Não conseguia fazer nada, nem cozinhar e muito menos fotografar, pois sou destra e máquinas profissionais pesam muito. Tinha que encontrar uma solução pra isso urgentemente. Corre daqui, corre dali e fui parar num especialista que foi enfático: TEM que operar! E operei. Emendamos o que havia rompido e cá estou eu novamente. Passei 3 meses com o braço numa tipóia e devagar vou recuperando os movimentos. 
O braço? ainda dói, mas sou meio dura na queda e não quero perder esse contato maravilhoso que tenho com vocês aqui.
Talvez eu não possa postar muitas receitas ainda, mas tenho fotos lindas de passeios que fiz e vou compartilhando aos poucos.
Espero que compreendam e não tenham se esquecido de mim.



Beijo enorme !




segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

CEREJINHAS




Quem come esse doce jamais esquece!
Imagine um doce assim: você morde e a gelatina estoura liberando leite condensado em sua boca. É uma delícia mesmo!!!
Todo mundo me pede que faça. É meio enjoadinho de fazer por causa dos cabinhos  e ao mesmo tempo facílimo. 
Não consegui fazer todas as fotos pois as coisas estavam corridas para a festinha da minha neta, mas vou tentar explicar o máximo que eu puder.




PRIMEIRO PASSO - OS CABINHOS

Corte arames finos mas que fiquem firmes, com aproximadamente 4cm de comprimento.
Faça tirinhas de papel crepon e enrole enviesado os arames (cuidado para não ficar grosso demais).



SEGUNDO PASSO - PARAFINAR OS CABINHOS


Para proteger os docinhos do crepon que solta tinta, parafine os cabinhos.

RESERVE.

TERCEIRO PASSO - O RECHEIO




INGREDIENTES

5 latas de Leite Condensado
2 colheres de manteiga sem sal

Leve ao fogo mínimo até que atinja o ponto de brigadeiro (deve estar firme).

Enrole os docinhos e coloque em uma assadeira untada com manteiga.
Observação: não use muita manteiga para enrolar os docinhos senão dificulta a aderência da gelatina,
Espete os cabinhos no centro do doce.
Leve ao freezer até a hora de passar na gelatina.


QUARTO PASSO - A COBERTURA DE GELATINA


INGREDIENTES

7 (sete)  pacotes de Gelatina em Folha vermelha
(é isso mesmo: são sete pacotes e não apenas sete folhas)
1 copo americano de água
1/2 copo americano de açúcar

Leve a água e o açúcar ao fogo até o ponto de calda mole.
Lave as folhas de gelatina uma a uma em água corrente para que amoleçam.
Coloque na calda de açúçar.
Aguarde esfriar um pouco e comece a utilizar do seguinte modo:


Unte um mármore com manteiga.
Retire os docinhos do freezer, passe pela gelatina e coloque no mármore untado. Você perceberá se ficou bonito e brilhante. Caso a gelatina não pegue direito no doce é porque ainda está quente demais.
Coloque em forminhas de acetato ou se encontrar as forminhas de festa da Rochedo, melhor ainda. Em forminhas de papel o doce gruda e não dá certo.



BOA FESTA!!!


terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Uma sobremesa em duas versões



Tenho um pessegueiro na porta de casa e quando ele produz bastante (e a criançada deixa alguns) faço doce em calda. Acho o máximo sentir o perfume que invade meu lar enquanto o doce está no fogo e fico pensando na felicidade que foi plantar essa árvore. Comer então, é puro delírio. Como de qualquer jeito: quente, frio, sozinho, acompanhado....sem hora marcada!


Resolvi testar o doce fazendo uma sobremesa em duas versões. 
Uma mais "caipira" e outra mais "chic".
Não me perguntem qual a melhor...eu não saberia dizer, mas como amo Vinho do Porto, posso ficar tendenciosa.


Não tem mistério: aqueça o doce, bem quente mesmo. Coloque em uma cumbuca individual e ao lado coloque uma bela bola de sorvete (eu preferi o de Creme).
Na versão "chic" regue com Vinho do Porto.
Na versão "caipira" regue com uma cachaça de excelente qualidade. Flambe.
Sirva imediatamente.


Ah, se não tiver o doce caseiro, use o de lata mesmo. O legal é improvisar  essa sobremesa com ares de quem não quer elogios.




Eu garanto:


 É BOM DEMAIS!